Brotos de pinheiro macerados com mel
Pinho - protetor do sistema respiratório
Xarope feito de brotos de pinheiro com formação de cones, obtido por maceração a frio com mel - um remédio eficaz para doenças respiratórias, como tosse, bronquite, faringite, laringite, ... mas também uma bebida refrescante com sabor e aroma refrescantes.
Porções: 10 porções
Um frasco de ~330 ml, ~ 10 porções, sendo uma porção considerada 1 colher de sopa = ~25 ml-30 ml
Ingredientes
Materiais
- - recipientes, de preferência de vidro (jarras, garrafas) jarra de 330 ml
- - peneira para separar o xarope
Preparação
Lave bem os brotos de pinheiro (com as pinhas formadas) e limpe-os de qualquer impureza, depois coloque-os de molho em uma toalha. Eles devem ser bem secos, caso contrário, a água restante poderá causar a fermentação do xarope.
Coloque os brotos de pinha no frasco.
Adicione mel, um pouco de cada vez, até que o frasco esteja cheio. Os cones de botões devem estar completamente cobertos de mel.
Feche bem o frasco com uma tampa e deixe macerar por pelo menos 3 semanas em um local escuro e ao abrigo da luz. Depois de alguns dias, é uma boa ideia chacoalhar o frasco para agitar o extrato. Você perceberá que o mel muda de consistência e fica cada vez mais fino.
Após a maceração, coe o xarope resultante e armazene-o em recipientes de vidro (potes, garrafas, de preferência não muito grandes) em um local fresco e escuro (despensa fria ou geladeira).
Se não for aberto, o xarope pode ser conservado por até um ano.
Depois de aberto, o frasco de xarope deve ser mantido refrigerado. Depois de aberta, ela deve ser consumida em até 30 dias.
Administração
Para doenças respiratórias, tome uma colher de sopa de 3 a 5 vezes por dia, após o que é recomendável não beber ou comer por 30 minutos.
Em crianças, a quantidade é reduzida pela metade e a colher é substituída por uma colher de chá.
Observações
Os brotos de pinha devem ser tão jovens quanto possível, de cor verde crua e com não mais de 1 a 2 cm de comprimento. Eles são colhidos em abril, maio e junho, no máximo.
O xarope de brotos de pinha, obtido por maceração com mel, pode ser conservado por cerca de um ano se não for aberto e mantido em local escuro e fresco (geladeira).
Após abrir a garrafa, recomenda-se beber dentro de 30 dias e deve ser armazenado na geladeira.
Os óleos voláteis dos brotos de pinheiro têm um efeito broncodilatador (facilitam a respiração) e são mais potentes do que os do abeto.
Efeitos e benefícios
- para tosse, bronquite, faringite, faringite, laringite ou outras condições respiratórias
- estimula o apetite e a digestão
- dermatológico
- alivia a fadiga intelectual
- fortalece o sistema imunológico
- relaxa o sistema nervoso
- ajuda a fixar o cálcio nos ossos
- combate a osteoporose
- bom no tratamento do raquitismo
- tônico pulmonar
- antisséptico
- anti-inflamatório
- sedativo
- diurético
- adstringente
- cicatrizante
- antidiarreico
- antirreumático
- vitaminizante
Efeitos colaterais
- diurético se a dose diária recomendada for excedida
Contraindicações
Para quem sofre de alergias, mulheres grávidas ou que estejam amamentando e crianças com menos de 3 anos de idade, é importante procurar orientação médica!
FAQ 💡❓
O que acontece quando você combina brotos e pinhas em um único remédio?
➡️ Você obtém uma sinergia natural: os brotos trazem frescor e óleos voláteis, os cones – taninos e resinas concentrados. Juntos, eles agem de forma profunda e duradoura.
Esta preparação é mais forte que o xarope de brotos clássico?
➡️ Sim. A maceração a frio preserva as enzimas, e a adição de cones proporciona maior profundidade terapêutica em comparação aos xaropes fervidos.
Por que o pinho está tão presente nas receitas naturais?
➡️ O pinheiro é um "farmacêutico" da floresta: contém substâncias com efeitos antivirais, expectorantes, anti-inflamatórios, regeneradores e até mesmo antidepressivos leves.
Este macerado pode ajudar o corpo em condições respiratórias graves?
➡️ Não substitui o tratamento médico, mas é um excelente coadjuvante em bronquite crônica, sinusite, tosse persistente ou asma leve.
O que o cheiro resinoso dos cones transmite sobre a potência deste remédio?
➡️ Esse cheiro é um sinal claro da presença de compostos voláteis ativos – exatamente o que torna o pinho um "desinfetante natural" para o trato respiratório.
É verdade que esta preparação tem um leve efeito antidepressivo?
➡️ Sim. Os óleos voláteis de pinho podem estimular o sistema nervoso de forma positiva, trazendo clareza e tônus mental.
Que diferença o mel faz em uma preparação à base de cone?
➡️ O mel neutraliza o sabor adstringente dos cones e atua como um solvente natural para os compostos ativos, sem degradá-los.
Será que esse macerado pode ser uma espécie de "xarope de floresta crua"?
➡️ Exato. É a essência de uma floresta de coníferas em um frasco, não processada, mas forte, viva e cheia de informações ativas sobre plantas.
Este é um prato adequado para toda a família?
➡️ Exceto para crianças menores de 2 anos e mulheres grávidas, sim – é um remédio tônico geral, suave, mas eficaz, especialmente durante a estação fria.
Como essa maceração pode ser integrada a um estilo de vida moderno?
➡️ Você pode tomar uma colher de chá pela manhã, em vez de suplementos sintéticos, ou pode adicioná-la ao chá quente, saladas e até molhos para dar um sabor especial.
Por que é deixado em maceração por pelo menos 2 semanas?
➡️ Os cones são duros e a extração dos compostos ativos leva tempo. Paciência é a chave para a eficácia na medicina natural.
O que acontece se for deixado em maceração por mais de 30 dias?
➡️ Pode começar a fermentar um pouco e a textura mudará. O ideal é coar no tempo certo e guardar em um recipiente limpo e fresco.
Este remédio é adequado para desintoxicação?
➡️ Sim. Tem um leve efeito diurético, estimula a circulação linfática e ajuda a limpar o trato respiratório e urinário.
Pode ser usado externamente, não apenas internamente?
➡️ Diluído, pode ser usado em compressas no peito ou na garganta, em casos de tosse, rouquidão ou congestão brônquica.
O que as pinhas simbolizam na medicina tradicional?
➡️ Em muitas culturas, eles são um símbolo de vida, regeneração e clareza mental – não é coincidência que apareçam em esculturas sagradas e decorações protetoras.









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